quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dica para aperfeiçoamento

A FGV esta oferecendo cursos online gratuítos com diversos temas.
Vale a pena confirir. É uma forma de nos mantermos atualizados ao mercado com ótimo conteúdo.
Grande abraço e não esqueça dia primeiro de outubro é dia do Vendedor.
Invista no seu conhecimento!!!
Gionara

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Você tem medo da concorrência?

“Se você conhece a si mesmo e ao seu inimigo, não precisa temer o resultado de 100 batalhas”.  Frase de Sun Tzu livro a Arte da Guerra, grande General de um reino na China que viveu há mais de 2500 anos.
Nos livros de Marketing se fala também da grande importância de conhecer a concorrência, traz grandes benefícios, dentre ele saber se você esta no caminho certo ou tem que mudar alguma coisa.
Ele esta tentando ganhar o mercado como? Através de preços baixos? Maior tecnologia? Produtos diferenciados?
Mas lembro que é sempre importante buscar um concorrente que se assemelhe a sua empresa.
Busque essas informações através de:
  • sites para ver se tem lançamento de produtos, preços, promoções,
  • ligue, fale com os vendedores, conheça o atendimento
  • peça informações através do fale conosco, veja se serão rápidos ao responder
  • se possível visite seu conconrrente, isso mesmo, vá até a loja, veja a organização, atendimento, estrutura, enfim tudo.
E lembre-se, se você não fizer, o seu concorrente fará!

Espero que tenham gostado.
Grande abraço e muito sucesso.
Gionara

Sugestões de temas, mande para gionara@gmail.com

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Problemas dos outros? Para quê?

Edição da Revista VendaMais de Agosto

Dias desses, reparei em uma gôndola perto do caixa do supermercado que frequento: ela estava lotada de revistas de fofoca. Você conhece o tipo e todas podem ser resumidas em quatro palavras: problemas de outras pessoas. Quem se divorciou, noivou, traiu, que celebridade está namorando ou enganando outra e por aí vai. Isso me fez pensar. O que mais existe na categoria “problemas de outras pessoas” e como isso pode afetar você?






Há dezenas de reality shows na TV, todos focando a vida de pessoas famosas ou anônimas. Por que não focar a sua vida?






Mas espere, pois não são só eles. Há os programas de notícias, com entrevistas tolas sobre o que este ou aquele político mentiroso pensa, o que algum “especialista” diz que acontecerá com o mundo, a opinião de algum apresentador meia-tigela, etc. Há também os programas noticiosos que focam em crimes, mortes, incêndios, inundações e outros dramas que roubam de você o seu tempo.






Atenção: notícias sobre negócios são importantes, principalmente quando se referem ao seu negócio ou setor de economia. Mas espere, porque há ainda mais problemas dos outros: de seus vizinhos, amigos e todo o drama que se desenvolve em seu escritório.






Se você conseguisse eliminar os problemas de outras pessoas de sua vida, a administração do tempo não seria um problema. Você teria no mínimo 20 horas a mais em sua semana. Eis algumas questões dolorosas:














Você gasta mais tempo se preocupando com os problemas dos outros ou com a sua carreira?


Gasta mais tempo com os problemas dos outros ou com seus filhos?


Gasta mais tempo com os problemas dos outros ou fazendo a sua marca pessoal?


Gasta mais tempo com os problemas dos outros ou com seu sucesso?


Gasta mais tempo com os problemas dos outros ou com seu casamento? (ai, ai, ai...)










Sugestão: cronometre. Meça no relógio quantos minutos você gasta lendo ou assistindo aos problemas dos outros. Veja quanto você perde em um dia. Mesmo que passe de uma hora, mantenha a conta em minutos para facilitar. Aí, multiplique esse valor por 365. Em seguida, divida por 60 (você vai estar convertendo os minutos em horas) e divida novamente o resultado por 24 (convertendo horas em dias). Sabe o que significa o número para o qual está olhando? São quantos dias você perde em um ano focando o problema de outras pessoas. Se você gasta apenas 60 minutos por dia, isso quer dizer que desperdiçou 15 dias inteiros no ano. Você poderia estar curtindo suas férias nesse tempo, em vez de se preocupar com um ou outro artista. Eis algumas dicas para investir bem seu tempo:














Se você precisar se envolver com problemas dos outros, crie uma página no Facebook para se relacionar com parentes e amigos antigos. É divertido e ensina como lidar com a internet e as redes sociais.


Registre “oseunome.com.br” e comece seu site. Faça isso para seus filhos e netos. A internet está aí para ficar, então, por que não marcar sua presença?


Leia ou ouça um livro de autoajuda. Atitude, criatividade, serviço e networking são habilidades de negócio que você pode aprimorar – e certamente farão a diferença no fim do mês. Para sua família, pelo menos mais diferença do que saber que celebridade foi internada devido ao uso de bebidas ou drogas.


Vá passear a pé. Assim você limpa sua mente, em vez de enchê-la de informações inúteis. Bônus: se você anda a pé, significa que também não tem de se preocupar em assistir ao noticiário sobre o tempo. É só olhar para cima.










Desafio:tente ignorar os problemas dos outros por 30 dias. Comece a se preocupar com você e sua carreira, em vez de jogar fora seu tempo focando em outras pessoas. Prometo que não irá perder nada. Se você quiser, por algum motivo, voltar a acompanhar o drama de outras pessoas, sempre haverá problemas fresquinhos acontecendo a toda hora. E, daqui a pouco, vai ser o seu.




Jeffrey Gitomer é autor de A Bíblia de Vendas e um dos palestrantes mais respeitados e requisitados do mundo. É colunista de importantes revistas de negócios.


Visite o site: http://www.gitomer.com/

Gostaram da leitura???
Mande suas críticas ou sugestões para gionara@gmail.com

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Assertividade

Olá queridos leitores, fazia um tempo que não postava nada, mas acreditem não foi por falta de assunto e sim por falta de tempo.
Hoje falaremos sobre Assertividade, tão difícil nos dias de hoje não?
Para você é fácil ser Assertivo? Vivemos de  uma tal forma em que as pessoas preferem não falar a verdade e ser de certa forma "puxa-saco" para não colocar sua cabeça a prêmio, mas eu garanto que na maioria dos casos é muito bom falar a verdade.
Boa semana e ótimo trabalho para todos!
Gionara


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Por Soraia de J. Santos Cury



Por que a assertividade vem sendo mais e mais valorizada entre os profissionais de todos os níveis? Que benefícios podem ser conseguidos através dela?



Vamos começar entendendo o conceito: assertividade é a habilidade de ser verdadeiro, se expressando claramente e estimulando o consenso dizendo sim quando é sim e não quando é não sem desrespeitar as pessoas envolvidas. Através dela, é possível exercer direitos e posicionar-se de forma madura em todas as situações falando apenas o necessário mantendo a firmeza e a serenidade.



Engana-se quem pensa que é uma tarefa fácil. Requer auto estima, controle, capacidade de assumir responsabilidade por suas ações, respeito para com as pessoas, tom de voz adequado a situação, percepção do melhor momento para manifestar opinião, clareza e objetividade em sua comunicação verbal e escrita, serenidade entre outras características. Em geral pessoas assertivas não o são o tempo todo ou em qualquer circunstância e por este motivo esta reflexão terá seu foco no ambiente de trabalho.



A prática do comportamento assertivo faz com que individualmente o profissional desenvolva segurança, objetividade, planejamento e estreitamento das relações interpessoais expondo suas idéias, e se posicionando sempre que necessário. Já a equipe amadureça e se comunica com clareza sobre as questões do dia a dia. Com isto ocorre um aumento da produtividade antes impedida por falhas e ruídos na comunicação. Outra vantagem significativa é a prática do consenso. Quando um grupo chega a um consenso, significa que houve troca de idéias e o exercício da negociação de maneira a atender os interesses e os objetivos estabelecidos.



Ser assertivo implica em se manifestar frente a uma situação com a qual não concorda, sem exageros. Ou seja, não agredindo os colegas e também não sendo passivo e aceitando a posição sem informar sua opinião com civilidade. Neste tipo de situação autocontrole e serenidade são os diferenciais significativos. Tudo isto aproxima as pessoas e cria vínculos de confiança.



É natural que a convivência induza as pessoas a se comportarem basicamente de duas maneiras quando são contrariadas: ou agridem impondo sua posição e tendendo ao individualismo ou silenciam aceitando a opinião de outros para evitar conflitos cultivando insatisfação interna. Neste momento percebe-se a diferença da reação de uma pessoa assertiva. Ela encontra um caminho para se manifestar.



Um bom conselho para se desenvolver neste campo é investir em preparação. Conheça seu ambiente, sua equipe e esteja preparado para possíveis reações. Prepare-se para as reuniões mesmo q sejam curtas que sobre temas que não pareçam importantes. Preste atenção em seu comportamento, analise os pontos em que pode melhorar. E melhore mesmo.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A importância de saber escutar

Olá, mais uma vez venho falar aos leitores do Sede de Viver e Aprender.
Trago um tema bem importante que é o saber escutar.
Geralmente quando vamos comprar algo, já temos idéia de tamanho, em qual ocasião que vamos utilizar enfim, temos alguma idéia do que queremos, vamos na loja começamos a olhar e lá vem o vendedor fazer o seu trabalho que nem sempre nos agrada, nos oferta ajuda e a gente aceita achando que a pessoa vai compreender o que queremos, daí é que o problema começa para alguns.
Outro dia uma amiga minha e eu fomos em uma loja ver um vestido para alugar a primeira coisa que dissemos, não queremos a cor verde.. e o que ela traz... um vestido que aos olhos dela é lindo, e é da cor verde.. fazemos outras observações, e a vendedora nada de escutar, estavamos dando todos os sinais do que queríamos, até iríamos alugar, mas ela não colaborou e minha amiga chegou a conclusão que na outra loja era mais caro, mas ela trouxe exatamente o que eu queria.
Então meus amigos, o quanto é importante escutar, fazer as perguntas certas para obtermos a resposta exata, isso se chama tecnicamente sondagem.
Não fale mais da sua vida do que o cliente vai falar da dela, haja de uma maneira que o cliente interaja e  pois assim ele demonstrará o que procura e também colocará sua objeção se ela existir.
Não esqueça que neste momento mágico a pessoa mais importante é o cliente!
Um abraço e até a próxima semana!!!
Participem, se vocês querem que eu fale de algum tema, encaminhe para gionara@gmail.com.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Liderança modelo “Dunga”: razão X coração

Essa semana vamos falar um pouco sobre liderança. Faz muita diferença uma liderança firme e que sabe onde quer chegar.
Vou postar um artigo que busquei na internet que foi escrito por Elaine Saad - Gerente Geral da Right Management no Brasil e também coordena os projetos da empresa na América Latina. É atualmente a Vice-Presidente da Diretoria Executiva da ABRH-Nacional para a Gestão 2010-2012.

Ela fala sobre a liderença de Dunga.. alguns gostaram da sua escalação outros nem tanto, mas na minha opinião ele foi justo e fez o que tinha de fazer.

Na semana passada o país parou para ver a tão esperada lista de convocados para a Copa do Mundo. Claro que como acontece em todas as Copas, a lista agradou alguns e desagradou a outros. Como tudo o que vemos tem sempre um conteúdo de nós próprios em nossa percepção, eu acabei por assistir a divulgação da lista e a entrevista posterior concedida pelo "nosso" técnico Dunga com os olhos de uma pessoa de Recursos Humanos, cujo olhar para o tema Liderança está sempre presente.


Dunga demonstrou bastante segurança e firmeza na leitura dos nomes, como alguém que elege companheiros de jornada. Uma jornada curta, rápida, porém bastante intensa e normalmente inesquecível.
Uma frase sua que me chamou muito a atenção foi particularmente a que ele menciona que, muitas vezes ao analisar a lista, seu coração o chamava para alguns nomes, porém sua razão o fez optar por outros. Essa, para mim, foi a frase-chave para a reflexão que se segue. Essa dualidade razão-emoção está presente no dia-a-dia de qualquer pessoa que lidera outras pessoas. E como ela é difícil!
Com o passar dos tempos nos apegamos àqueles que trabalham conosco, passamos a gostar dessas pessoas, do que elas são em sua essência. Porém, muitas vezes, isso nos cega para enxergar o que elas são verdadeiramente como profissionais. Quantos líderes, ao tomar uma decisão, se deixam levar por seu coração e acabam por decidir erroneamente para a organização. Muitas vezes, ou melhor, na maioria das vezes essa tomada de decisão é completamente inconsciente e prejudica o negócio em pró da relação ou em pró da amizade ali estabelecida.
Mas qual é a conduta correta? Beneficiar a organização e colocar em risco a amizade ou o beneficiar a amizade e colocar em risco o próprio emprego ou a própria reputação? Creio que a melhor conduta, no ambiente profissional, seja a primeira opção. Porém, o que a maioria dos líderes não sabe, até porque não tem consciência do seu ato, é que podem falar sobre isso com a pessoa envolvida de maneira transparente. Quando nos vemos diante de uma situação como essa, temos que ter uma conversa clara e honesta com a pessoa, explicar as razões que nos levaram a tomar aquela decisão e dizer o quanto a amizade ou proximidade nada têm a ver com aquele ato.
Qualquer um poderá compreender uma atitude assim. O que as pessoas não compreendem é serem pegas de surpresa, é sentirem-se traídas por aquelas em quem mais confiavam, é receberem uma notícia ruim de forma coletiva e não privada.
Ser líder é saber comunicar a mensagem da melhor forma seja ela qual for. Sempre há uma melhor forma para aquele determinado liderado. Um bom líder conhece seus subordinados diretos a ponto de saber como falar cada assunto que precisa ser dito.
Temos tantas oportunidades de fazer as coisas da forma correta e nos momentos corretos. Pena que muitos líderes simplesmente não aproveitam essas oportunidades e acabam perdendo pessoas, gerando para as empresas custos muitas vezes quase imensuráveis de reposição, considerando treinamentos, investimentos e tempo dedicados a quem se foi.
Geralmente mais sortudos que o Dunga. Não temos o Brasil todo julgando nossas decisões, analisando cada nome de companheiro escolhido e cobrando as nossas decisões. Temos a liberdade de poder agir por nós mesmos.
Além disso, entendo que ele, Dunga, ainda teve a "tristeza" de não poder explicar em primeira mão à muitos deles o porquê não foram chamados, o que talvez ele desejasse fazer. A razão teve que prevalecer sobre o coração, tanto na escolha, como na forma de comunicar. Ainda bem que no dia-a-dia temos possibilidades diferentes para agir. Com mais liberdade e com menos audiência.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Você tem profissionais na sua empresa ou eles estão "quebrando um galho"?

Semana passada fui comprar um lanche em uma determinada empresa aqui em Porto Alegre  quando presenciei o atendimento de uma moça ela estava no caixa para pagar,  e a caixa com um ar mau humarado atende e pergunta "qual a forma de pagamento"?, A cliente responde: com tickets refeição, a caixa falou o valor  e a cliente separou que eu vi  2 com valor de R$5,00 cada.. a caixa olha para cliente bem séria e irritada, "aqui só tem R$5,00 senhora"... a cliente muito simpática deu um sorriso e separou o tickets em dois e deu novamente pra ela , agora tu tens R$10,00!!! (eu quase ri nesta hora)

Desde então começei a perceber outros atendimentos e cheguei a conclusão de que em muitos casos as pessoas não são de vendas, não são atendentes,não são motoristas, enfim não são muitas outras profissões, elas "estão" vivenciando aquilo naquele momento e não fazem questão de se especializar ou melhorar um pouco que seja porque em breve sairão ou estão esperando uma vaga dos sonhos que talvez nunca aconteça... mas por quanto tempo teremos um mal atendimento???

E muitas empresas não estão nem aí para isso, só pensam no seu lucro... mas tudo depende de um bom atendimento...
Gente 5 minutos dedicados a uma leitura direcionado a sua carreira, faz toda a diferença para um ótimo atendimento!!!
Pensem nisso!!!

Um grande abraço e uma ótima semana
Gionara Nunes de Freitas Toniolo

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ambição - Quando a ambição passa dos limites: qual o reflexo na carreira?

Segundo especialistas, ambição obsessiva pode trazer consequências desastrosas para o profissional.

Ser determinado, extremamente comprometido com o trabalho e ter uma forte vontade de crescer profissionalmente são algumas características de pessoas ambiciosas, que, por sua vez, são muito apreciadas no ambiente de trabalho.
Contudo, alertam especialistas, quando a ambição passa dos limites, as consequências podem ser desastrosas.
“Quando a ambição passa a ser obsessiva e existe um desejo compulsivo de crescer, a pessoa acaba construindo uma imagem negativa, o que pode comprometer o relacionamento com colegas, os resultados da equipe e o próprio desenvolvimento da carreira do profissional”, explica a psicóloga Clarice Barbosa.
O consultor de carreiras da Catho Consultoria em RH (Recursos Humanos), Renato Waberski, concorda e acrescenta: “a pessoa acaba não obtendo o que tanto deseja, perde espaço dentro da empresa e a confiança do chefe”.
Quando a ambição passa dos limites?
Segundo os especialistas, dentre os sinais de que a ambição está se tornando obsessiva, estão a arrogância, o individualismo e o egocentrismo. Além disso, em muitos casos, o profissional falta com a ética, sendo capaz de prejudicar outras pessoas.
Normalmente, a pessoa que tem uma ambição negativa não acredita que pode crescer profissionalmente apenas investindo em si, aperfeiçoando seus conhecimentos, participando de cursos ou treinamentos e, então, acaba deixando de lado os valores que as empresas tanto prezam, como ética, trabalho em equipe e demonstração de confiança no trabalho que exerce junto com a equipe”, argumenta a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Heloísa Gontijo.

Para ela, a falta de maturidade é uma das principais causas da ambição sem limites. Contudo, ambientes extremamente competitivos também podem resultar em tal situação.

“Nas áreas em que a cobrança por metas é exacerbada, os profissionais estão mais propensos a desenvolverem este tipo de atitude”, diz Waberski.

Há salvação?
Por fim, de acordo com os entrevistados, na maior parte dos casos, a ambição obsessiva passa despercebida pela própria pessoa. Por isso, dizem, é necessário prestar atenção nas próprias atitudes e especialmente em como as pessoas se relacionam com você.

Assim, explicam, o profissional poderá repensar suas atitudes e salvar a própria carreira e os relacionamentos pessoais.

Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney

administradores.com

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Lealdade de funcionários existe?

Pergunte a qualquer empresário ou gerente a razão pela qual ele não investe ou investe pouco em seus funcionários. A resposta é imediata: “Se eu treiná-los, eles vão para a concorrência”. Parece que é preferível ficar com um profissional despreparado a desenvolver o potencial daquela pessoa e correr o risco de vê-la trabalhar em outro lugar. Coloca-se, assim, a culpa nos colaboradores, sempre interesseiros, que trabalharão na empresa que pagar mais.



Agora pense um pouco, {NOME}. Vale a pena abandonar o local a que você dedicou parte de sua vida, colegas que se tornaram amigos e processos aos quais se acostumou para ir a um local que você conhece muito pouco, em que terá de aprender a trabalhar em um ritmo diferente, ter um superior e colegas diferentes e dos quais você não sabe nada? As pessoas aceitariam sair totalmente da sua zona de conforto, arriscar a maneira pela qual elas sobrevivem na vida por R$20 ou R$50 a mais todo mês? Ou aqueles que saem na primeira oportunidade, após um treinamento, são os que estavam desmotivados, com um pé fora da empresa, e só esperavam a primeira oportunidade para abandonar o barco?




O valor de um bom funcionário mudou muito na última década. Lembra-se dos anos 90? O que valia era permanecer dois, três anos em cada empresa e depois ir trabalhar num outro lugar, construindo assim uma carreira em zigue-zague. Nenhum laço emocional se desenvolvia entre a empresa e os trabalhadores, apenas o desejo de conseguir ótimos resultados a curto prazo.


Aí percebeu-se que, de curto prazo em curto prazo, não se chega a lugar algum. Que, se desejamos clientes leais, devemos ter funcionários leais. Além disso, se eu descubro um grande talento, por que iria querer que ele fosse para a concorrência depois de alguns anos?


Assim, o mercado parece trabalhar com dois tipos de profissionais: aqueles que poucos querem, que engrossam as estatísticas do desemprego todo mês, e os grandes talentos, disputados por várias empresas. Falta, nessa equação, aqueles que podem ser grandes profissionais e que não desenvolvemos por medo de perdê-los para a concorrência.


Frederick Reichheld, autor do livro Princípios de lealdade: como construir relacionamentos com clientes, fornecedores e funcionários, diz que não há necessidade de temer que talentos saiam da empresa se você fizer a lição de casa direito. “Funcionários são leais quando sentem que fazem parte de um time que entrega algo de ótimo valor para os seus clientes, de modo que os faça sentirem-se orgulhosos. Se a empresa também recompensa aquelas equipes e funcionários de uma maneira que divide o valor que eles criaram de forma justa, a lealdade é quase inevitável”, afirma. Ou seja, não é apenas um salário decente no fim do mês que pesa. O que os bons colaboradores esperam é:


1.Sentir-se parte de uma equipe, realizando um trabalho que realmente importa.


2.Fazer algo bom, que agrade aos clientes e que os faça sentirem-se de bem com o mundo.


Essas duas ações não exigem que o gerente gaste dinheiro, apenas que desenvolva o equilíbrio certo dentro de sua empresa
 
Texto da e-zine Liderança e Supervisão (www.editoraquantum.com.br)

Raúl Candeloro - Liderança e Gestão em Vendas - www.editoraquantum.com.br

Loja Show, com Claudio Diogo - www.editoraquantum.com.br

quinta-feira, 22 de abril de 2010

frase da semana

Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com os nossos méritos.







Albert Einstein

terça-feira, 13 de abril de 2010

O sonho

Postagem 1
Cada um tem um sonho ou vários como eu...
Outro dia estava pensando em uma maneira de poder ajudar o próximo e hoje lendo uma matéria da cadeira de Gestão Organizacional eu tive a luz...
Não vou colocar nada agora, mas vou começar esse projeto escrito e vamos ver suas possibilidades de execução!!!